sexta-feira, 28 de junho de 2013

O carinho e afeto na educação Publicado em 26/02/2010 por fmaria Existem muitos autores que são contrários ao afeto dentro da sala de aula, mas esquecem que estamos vivendo hoje uma realidade muito difícil para as crianças. Antes o papel do professor resumia-se a transmissão do conhecimento é verdade, mas isso acontecia porque as crianças viviam em lares estruturados, mesmo que sem o amor que deveriam receber sabiam que aquele ambiente era um lugar seguro para eles. No entanto, o que acontece hoje? As crianças perderam o referencial que tinham antes (Pai e Mãe), a estrutura familiar foi modificada, não havendo mas um lar, mas um lugar onde podem ficar. Muitas vezes os pais nem vêem os filhos apesar de dividirem o mesmo teto. O afeto, o carinho, o diálogo está ausente neste relacionamento entre pais e filhos. Raros são hoje, os pais que conseguem apesar de toda correria de suas vidas dedicarem um tempo de amor e atenção para com seus filhos. Estes pais merecem os Parabéns por ainda conseguirem desempenhar bem o seu papel. Mas sabemos que esta não é a realidade da grande maioria das crianças e adolescentes de hoje que começam a fazer parte do mundo sem terem a base inicial que deveriam ter adquirido em casa, com seus genitores. Refiro-me à base moral, de respeito aos limites para que não saiam por aí caindo nas ciladas da vida e atropelando aos que entram em seu caminho. É duro pensar nessa situação, mas esta é a realidade que vivemos no momento. Pais que não conseguem fazer seu papel compram seus filhos com o que a mídia determina ser bom. Tornam os filhos consumistas sem limite de tudo sem avaliarem o que estão disponibilizando para eles. Basta observar os desenhos infantis de hoje, os heróis que as crianças admiram e vivem consumindo produtos que tem esses personagens. Os pais não percebem que nas pequenas atitudes estão contribuindo para formação da personalidade de seus filhos e não são produtos que substituirão o carinho e a atenção que a criança precisa. Nós educadores, nunca substituiremos os pais e nem devemos assumir o papel deles. Mas cabe a nós contribuímos de maneira adequada, com a parcela que nos cabe, na formação da personalidade desta criança, lembrando sempre que eles aprendem pelo exemplo e não pelo que falam para fazerem. Dessa forma, agindo com atenção e carinho, começarão a observar mais as nossas atitudes e quem sabe procurarão seguir um caminho mais digno e certo em suas vidas. Maria Figueiredo Busquemos sempre evoluir o nosso espírito Publicado em 25/02/2010 por fmaria Todos nós, indivíduos pensantes de uma sociedade, integrantes da grande humanidade planetária temos nossos papeis a desempenhar para contribuirmos com o progresso. Portanto, não importa se estamos no papel de pais, professores, profissionais de diversas áreas, o que importa é que somos educadores em todos os instantes de nossa vida, pois vivemos de relações humanas. Dessa forma, devemos ter em mente que em todos os momentos de nossas vidas estamos ensinando e aprendendo, indiferente do papel que estejamos desempenhando. O mais importante de tudo isso, é: Como queremos ser lembrados? Que referências deixaremos de nós? Nós marcamos sempre a nossa presença em todos os nossos relacionamentos, sejam de forma positiva ou negativa. Portanto, Busquemos sempre evoluir o nosso espírito no aprendizado constante, para que dessa forma, possamos nos melhor e, conseqüentemente, melhor os nossos relacionamentos. Nossa evolução só é possível quando conseguimos manter relacionamentos saudáveis para com todos que estão a nossa volta e principalmente quando conseguimos nutrir o nosso de espírito com muito amor para com todos com quem partilhamos esta jornada. Maria Figueiredo

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