domingo, 19 de agosto de 2012

...Divino Médico de todos nós!... Espíritos enfermos que reconhecemos ser, aqui nos encontramos buscando a terapia da Tua misericórdia, a fim de que nos libertemos das causas geradoras dos males que nos afetam. Da mesma forma que disseste à mulher equivocada, que não voltasse a pecar, a fim de que não lhe acontecesse algo pior, ajuda-nos a agir corretamente, a fim de que não nos sucedam novas quedas, propiciadas pelo egoísmo e o orgulho que ainda nos conduzem as ações. Somos herdeiros dos próprios atos e a dor tem-nos sido o legado de maior destaque, o que nos revela a condição de indigência em que nos encontramos. Conhecedores da Tua palavra e dispostos à renovação, colocamo-nos ao Teu serviço conforme somos e com o pouco de que dispomos. Favorece-nos com a medicação preventiva do amor ao próximo e auxilia-nos com a terapêutica do perdão das ofensas, a fim de curarmos as viroses d’alma que nos infetam o corpo, após contaminar-nos os sentimentos, as emoções. Agora entendemos melhor os Teus desígnios e candidatamo-nos a ser discípulos atuantes no campo da caridade, do bem. Não nos deixes recuar, nem estacionar, impelindo-nos ao avanço sempre, no rumo da Grande Luz, e ampara-nos, na fragilidade em que estagiamos, favorecendo-nos com a certeza plena da vitória sobre nós mesmos e a liberação consciente de nossas faltas. Senhor! Conduze-nos, calvário acima, com os olhos postos na formosa madrugada da ressurreição vitoriosa, que a todos nos espera... Arnaldo (De “Nas fronteiras da loucura”, de Manoel Philomeno de Miranda
- Senhor! - rogou o discípulo, emocionado - quando identificarei a plenitude da paz e da felicidade, jornadeando neste mundo torvo, atribulado, de enfermidades e violências? O compassivo Mestre penetrando-o com a magia do seu encantamento, respondeu: - Quando puderes ver com a suavidade do meu olhar as mais graves ocorrências, sem precipitares julgamentos, remontando às causas; quando lograres ouvir com a paciência da minha compreensão generosa; quando puderes falar auxiliando, sem acusação nem desculpismo; quando agires com misericórdia, mesmo sob as mais árduas penas e prosseguires intimorato na senda do bem entre abrolhos pontiagudos, confiando nos objetivos superiores, já não serás tu, mas sim eu quem vive em ti, e, identificado comigo, fruirás de felicidade e paz. O aprendiz ouviu, meditou, e, levantando-se, partiu pela estrada do serviço ao próximo, intentando conjugar o verbo amar, sem cansaço, sem ansiedade, sem receio. (De “No longe do jardim”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Eros)

Musicoterapia é usada para tratar diversas doenças | Portal da Clube

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

LUZ ESPÍRITA - Espiritismo em Movimento: "E A VIDA CONTINUA" - 14 de setembro nos cinemas

LUZ ESPÍRITA - Espiritismo em Movimento: "E A VIDA CONTINUA" - 14 de setembro nos cinemas: Anunciada para 14 de setembro a estreia oficial do filme "E A VIDA CONTINUA", baseado no livro homônimo ditado por André Luiz, psicogr...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

http://www.musicoterapiasp.com.br/ A relação entre música, magia, religião e cura sempre existiu por isso encontramos relatos antigos que apresentam a música possibilitando a cura de alguns males. Tendo como objetivo melhorar e/ou desenvolver as potencialidades do indivíduo, a Musicoterapia surgiu oficialmente, enquanto ciência, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a música passou a ser utilizada cientificamente e com fins terapêuticos na reabilitação e recuperação dos soldados feridos. O primeiro plano de estudos dos efeitos terapêuticos da música (como e porque eram alcançados) foi elaborado em 1944, em Michigam (EUA). Em 1950 foi fundada a Associação Nacional para Terapia Musical nos Estados Unidos e em 1968, na Argentina, houve a Primeira Jornada Latino-Americana de Musicoterapia. No Brasil, os cursos realizados com esse fim foram fundados em 1971, no Paraná e Rio de Janeiro e em 1980 a Universidade Federal do Rio de Janeiro iniciou a Prática Clínica da Musicoterapia, uma carreira de nível superior (graduação ou pós-graduação) que é reconhecida pelo Conselho Federal de Educação desde 1978 através do parecer 829/78. De um modo geral, podemos dizer que o maior campo de atuação vem sendo as áreas ligadas à educação, deficiência e saúde mental, neurologia e, atualmente, a área hospitalar e pesquisas. Os locais de atuação do Musicoterapeuta são variados (instituições, clínicas e consultórios particulares, indústrias e empresas, hospitais, comunidades, escolas, etc…) podendo ser desenvolvido um trabalho clínico ou investigativo voltado a um único cliente ou grupo. Na área clínica podemos encontrar o trabalho preventivo, caracterizado por pessoas normais que se submetem ao processo visando autoconhecimento e/ou a melhora da qualidade de vida; e os tratamentos, quando o trabalho é desenvolvido com a finalidade de auxiliar pessoas portadoras de necessidades especiais. Já no trabalho investigativo, encontramos as pesquisas, onde musicoterapeutas mostram, cada vez mais, a eficácia da musicoterapia em seus diversos aspectos.