domingo, 29 de setembro de 2013

Um homem muito rico resolveu viajar e então pegou o seu iate e saiu pelo mundo. Certo dia, chegou a uma ilha maravilhosa, cheia de riachos de águas cristalinas e cachoeiras. Tinha também muitos tipos de árvores frutíferas e muito peixe. O homem rico começou a andar pela ilha e encontrou um caboclo deitado numa rede, olhando para aquele mar muito azul. Chegou bem perto do caboclo e puxou conversa: - Muito bonito tudo por aqui… - É… disse o caboclo, sem tirar os olhos daquele mar. - Tem muito peixe nesse mar? - É só jogar a rede e pegar quantos quiser. - Porque você não pesca bastante? - Para que? - Ora, você pega um montão de peixes e vende. - Para que? - Com o dinheiro destes peixes, você compra uma canoa maior, vai mais no fundo e pega mais peixes ainda. - Para que? - Com o dinheiro, você compra mais um barco, pega mais peixes e ganha mais dinheiro. - Para que? - Você vai juntando cada vez mais dinheiro, compra cada vez mais barcos, até chegar um dia em que você terá uma indústria de pesca. - Para que? - Ora, meu homem, você então será um homem poderoso, um homem rico, terá tudo que quiser, tudo o que sonhar, poderá comprar um iate como o meu, poderá comprar uma ilha como esta e então ficar o resto da vida descansando, sem preocupações, terá uma vida de sucesso… - E o que o senhor acha que eu estou fazendo agora? A FELICIDADE É O DOM DE SE JULGAR FELIZ! A vida é feita de escolhas. Quando você da um passo para frente, inevitavelmente alguma coisa fica para trás. http://luciana.schiavo.com.br/mensagens-de-luz/felicidade/

Oração Sao Francisco Paula


Video Prevençao ao Abuso Sexual Infantil


Músicas para Tratamentos Espirituais (Sociedade Espírita Ramatis) - 1


CASA DE LEI | Duvidas sobre Umbanda - 09-09-2013 | Rádio Toques de Aruanda


sábado, 21 de setembro de 2013

Muitas pessoas procuram a casa espírita em busca de um consolo espiritual e dentre os recursos utilizados temos o passe também conhecido como fluidoterapia. A fluidoterapia não é privilégio dos espíritas, muitas filosofias religiosas utilizam-na como ferramenta para alívio das aflições daqueles que as procuram, contudo com terminologia diferenciada. Empregada desde os primórdios da humanidade, tem sua expressão maior na pessoa de Jesus que muitas curas realizou pela imposição das mãos e deixou-nos este legado como explica a citação do evangelista “...imporão as mãos nos enfermos e estes sararão”. (Marcos, 16:18). Segundo Divaldo Franco “O passe é, antes de tudo, uma transfusão de amor” por sua vez o espírito Emmanuel conceitua como “... uma transfusão de energias psíquicas...”. Esta transfusão de energias ocorre por meio da vontade e manipulação do fluido cósmico ou fluido universal como preferem alguns autores, que nas palavras de André Luiz (espírito) “O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio. Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres como peixes no oceano.” O fluido canalizado pelo passista é transferido, pela imposição das mãos, sobre o centro de força (Chakra) coronário do paciente e assim distribuido para os demais centros energéticos, promovendo o equilíbrio necessário ao seu bem-estar. Quanto à ação magnética temos três maneiras de transmissão: a) Passe magnético; b) Passe espiritual e c) Passe misto. Encontramos em A Gênese as seguintes definições: “1ª pelo próprio fluido do magnetizador; é o magnetismo propriamente dito, ou magnetismo humano, cuja ação se acha adstrita à força e, sobretudo, à qualidade do fluido; 2ª pelo fluido dos Espíritos, atuando diretamente e sem intermediário sobre um encarnado, seja para o curar ou acalmar um sofrimento, seja para provocar o sono sonambúlico espontâneo, seja para exercer sobre o indivíduo uma influência física ou moral qualquer. É o magnetismo espiritual, cuja qualidade está na razão direta das qualidades do Espírito; e 3ª pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o magnetizador, que serve de veículo para esse derramamento. É o magnetismo misto, semi-espiritual, ou, se o preferirem, humano-espiritual. Combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe imprime qualidades de que ele carece. Em tais circunstâncias, o concurso dos Espíritos é amiúde espontâneo, porém, as mais das vezes provocado por um apelo do magnetizador”. O passe é recurso que deve ser aplicado tão somente nas casas espíritas por contar com local adequado, preparado espiritualmente pelos mentores espirituais da casa e por pessoas responsáveis que sabem da importância de estarem preparadas, física e espiritualmente, para a prática deste ato de amor. Só deve ser realizado fora da casa espírita em casos de extrema urgência em que a pessoa necessitada encontre-se acamada ou em leito hospitalar, ainda assim, deve-se constituir uma equipe para a realização desta tarefa. A prática do passe em domicilio fica restrita somente aos familiares - pai, mãe, filhos e o casal. Quando alguém solicitar que lhe aplique um passe, devemos convidá-la a procurar a casa espírita. Os efeitos do passe variam de acordo com a necessidade e mérito do paciente, bem como do preparo do passista. Há pessoas que sentem uma leve melhora em seu estado físico e mental, é o mais comum, e outras que conseguem a cura completa de uma enfermidade, estes casos são mais raros, pois necessita da existência de um médium com habilidade específica de cura. Outras pessoas nada sentem, muitas vezes devido ao estado de desequilíbrio em que se encontram. Podemos compreender os benefícios do passe pela seguinte analogia: Somos como um copo de água suja, cheia de impurezas e com um conta-gotas vamos colocando água limpa, com o passar do tempo a água suja começa a transbordar do copo, ficando somente a água limpa. Contudo reflitamos sobre nossa reforma íntima se estamos deixando para um segundo plano ou se queremos realmente nos curar. Sabemos que as enfermidades encontram-se no espírito e é este que necessita da cura moral, pois como comenta o espírito Emmanuel “Não nos interessa apenas a regeneração do veículo em que nos expressamos, mas, acima de tudo, o corretivo espiritual”. (Pão Nosso – Item 44) http://doutrinaespiritananet.blogspot.com.br/2011/03/o-passe-sua-tecnica-seus-beneficios.html
Todos nós sabemos ainda que de maneira apenas intuitiva a capacidade que a musica tem para transformar ou potencializar nosso equilibrio ou estado de humor. Da mesma forma todos nós podemos nos recordar de um especial momento em nossa vida quando uma determinada musica serviu de moldura inesquecível ou de lembrança e elo com uma pessoa querida. O ser humano é um ser musical. Desde os tambores da pré-história muito temos evoluido em termos de refinamento e aprimoramento do gosto musical mas principalmente temos aprendido que a musica pode realmente ser um veiculo de cura não só das emoções como também da espiritualidade e do corpo físico. Facilmente identificamos uma música triste ou alegre e é justamente através disso que a musicoterapia recorre: as musicas podem curar ou reduzir diversos problemas de saúde e isso é óbvio quando recordamos que a origem de toda e qualquer doença é o cérebro. A idéia é que se faça chegar ao cérebro estímulos que anulem ou relaxem atividades nocivas causadoras do mecanismo que produza a doença. Através de diversas melodias podemos conseguir efeitos surpreendentes. Ainda que a musicoterapia seja conhecida desde a antiguidade, nos anos 40 foi implementada dentro da medicina de recuperação pois com seus efeitos fisiológicos, emotivos e mentais, a Musicoterapia contribui para o equilibrio psicofísico de maneira muito eficaz. São muitas as referências e numerosos os escritos relacionados à aplicação da música e dos sons na medicina. Na região próxima a Kahum, no Egito, foi descoberto em 1889 um papiro de aproximadamente 4500 anos que revelava a aplicação de um sistema de sons e de músicas, instrumentais ou vocais, para o tratamento de problemas emocionais e espirituais. Esse sistema incluía até mesmo indicações para algumas doenças físicas. A mitologia grega também é rica em informações sobre técnicas terapêuticas de caráter musical. Asclépio, ou Esculápio para os romanos, filho de Apolo e deus da medicina - do qual, acreditavam os gregos, descendia o próprio Hipócrates - tratava seus doentes fazendo-os ouvir cânticos considerados mágicos. Hoje em dia um dos setores que mais tem utilizado esse sistema de cura terapeutica é o do tratamento do sistema nervoso mas com igual sucesso tem se tratado de áreas bastante físicas como coração, pulmões e mesmo para ajuda na recuperação do alcoolismo e drogas. A musicoterapia é uma ferramenta maravilhosa para o desenvolvimento positivo da auto-estima pois é introduzida junto a outras técnicas que provocam ao indivíduo sentimentos de auto-realização, autoconfiança, autosatisfação e muita fé. O ritmo é um dos elementos básicos pois através dessa dinâmica podemos estimular e potencializar os processos psicomotores de cura na autorealização, atuando, inclusive no fluxo da kundalini tão conhecida nas tradições misticas. Relembremos os mantras tibetanos e os védicos, tão sabiamente utilizados para limpar os chakras, despertar essa energia e alcançar a iluminação. Como já dizia Homero, famoso historiador que precedeu Platão: " A música foi uma dádiva divina para o homem. Com ela, podemos alegrar a alma e assim apaziguar as perturbações da mente e do corpo". Jacqueline Abecassis
Afetividade Conflitiva A busca da afetividade constitui-se em uma necessidade de intercâmbio e de relacionamento entre as criaturas humanas ainda imaturas. Acreditam, aqueles que assim procedem, que somente através de outrem é possível experimentar a afeição, recebendo-a e doando-a. Como decorrência, as pessoas que se sentem solitárias, atormentam-se na incessante inquietação de que somente sentirão segurança e paz, quando encontrem outrem que se lhe constitua suporte afetivo. Nesse conceito, encontra-se um grande equívoco, qual seja esperar de outra pessoa a emoção que lhe constitua completude, significando autorrealização. Um solitário, quando se apóia em outro indivíduo, que também tem necessidade afetiva, forma uma dupla de buscadores a sós, esperando aquilo que não sabem ou não desejam oferecer. É claro que esse relacionamento está fadado ao desastre, à separação, em face de se encontrarem ambos distantes um do outro emocionalmente, cada qual pensando em si mesmo, apesar da proximidade física. Faz-se imprescindível desenvolver a capacidade de amar, porque o amor também é aprendido. Ele se encontra ínsito no ser como decorrência da afeição divina, no entanto, não poucas vezes adormecido ou não identificado, que deve ser trabalhado mediante experiências de fraternidade, de respeito e de amizade. Partindo-se de pequenas conquistas emocionais e de júbilos de significado singelo, desenvolve-se mediante a arte de servir e de ajudar, criando liames que se estreitam e se ampliam no sentimento. Estreitam-se, pelo fato de se aprender união com outrem e ampliam-se mediante a capacidade de entendimento dos limites do outro, sem exigências descabidas nem largas ao instinto perturbador de posse, nas suas tentativas de submissão alheia... Resultante de muitos conflitos que aturdem o equilíbrio emocional, esses indivíduos insatisfeitos, que se acostumaram às bengalas e às fugas psicológicas, pensam que através da afetividade que recebam lograrão o preenchimento do vazio existencial, como se fosse uma fórmula miraculosa para lhe solucionar as inquietações. Os conflitos devem ser enfrentados nos seus respectivos campos de expressão e nunca mediante o mascaramento das suas exigências, transferindo-se de apresentação. Os fatores psicológicos geradores dessas embaraçosas situações são muito complexos e necessitam de terapêuticas cuidadosas, de modo que possam ser diluídos com equilíbrio, cedendo lugar a emoções harmônicas propiciadoras de bem-estar. A afetividade desempenha importante labor, qual seja o desenvolver da faculdade de amar com lucidez, ampliando o entendimento em torno dos significados existenciais que se convertem em motivações para o crescimento intelecto-moral. Quando se busca o amor, possivelmente não será encontrando em pessoas, lugares ou situações que pareçam propiciatórias. É indispensável descobri-lo em si mesmo, de modo a ampliá-lo no rumo das demais pessoas. Qual uma chama débil que se agiganta estimulada por combustível próprio, o amor é vitalizado pelo sentimento de generosidade e nunca de egoísmo que espera sempre o benefício antes de proporcionar alegria a outrem. A predominância do egoísmo tolda-lhe a visão saudável do sentimento de afetividade e impõe-lhe exigências descabidas que, invariavelmente, o tornam vítima das circunstâncias. Em tal condição, sentindo a impossibilidade de amar ou de ser amado, procura, aflito, despertar o sentimento de compaixão, apoiando-se na piedade injustificada. Se experimentas solidão no teu dia-a-dia, faze uma análise cuidadosa da tua conduta em relação ao teu próximo, procurando entender o porquê da situação. Sê sincero contigo mesmo, realizando um exame de consciência a respeito da maneira como te comportas com os amigos, com aqueles que se te acercam e tentam convivência fraternal contigo. Se és do tipo que espera perfeição nos outros, é natural que estejas sempre decepcionado, ao constatares as dificuldades alheias, olvidando porém que também és assim. Se esperas que os outros sejam generosos e fiéis no relacionamento para contigo, estuda as tuas reações e comportamentos diante deles. A bênção da vida é o ensejo edificante de refazimento de experiências e de conquistas de patamares mais elevados, algumas vezes com sacrifício... Não te atormentes, portanto, se escasseiam nas paisagens dos teus sentimentos as compensações do afeto e da amizade. Observa em derredor e verás outros corações em carência, à tua semelhança, que necessitam de oportunidade afetiva, de bondade fraternal. Exercita com eles o intercâmbio fraterno, sem exigências, não lhes transferindo as inseguranças e fragilidades que te sejam habituais. É muito fácil desenvolver o sentimento de solidariedade, de companheirismo, bastando que ofereças com naturalidade aquilo que gostarias de receber. A princípio, apresenta-se um tanto embaraçoso ou desconcertante, mas o poder da bondade é tão grande, que logo se fazem superados os aparentes obstáculos e, à semelhança de débil planta que rompe o solo grosseiro atraída pela luz, desenvolve-se e torna-se produtiva conforme a sua espécie... Observa com cuidado e verás a multidão aturdida, agressiva, estremunhada, que te parece antipática e infeliz. Em realidade, é constituída de pessoas como tu mesmo, fugindo para lugar nenhum, sem coragem para o autoenfrentamento. Contribui, jovialmente, quanto e como possas, para atenuar algum infortúnio ou diminuir qualquer tipo de sofrimento que registres. Esse comportamento te facultará muito bem e, quanto menos esperes, estarás enriquecido pela afetividade que doas e pela alegria em fazê-lo. Ninguém pode viver com alegria sem experienciar a afetividade. A afetividade é mensagem de amor de Deus, estimulando as vidas ao crescimento e à sublimação. A afetividade deve ser distendida a todos os seres, aos vegetais, animais, seres humanos, ampliando-a por toda a Natureza. Quando se ama, instalam-se a beleza e a alegria de viver. A saúde integral, sem dúvida, é defluente da harmonia do sentimento pelo amor com as conquistas culturais que levam à realização pessoal, trabalhando pelo equilíbrio e funcionamento existencial. http://www.caminhosluz.com.br/detalhe.asp?txt=5515
Auto-acolhimento Bel Cesar Não importa a razão: quando nos sentimos desajustados em nós mesmos, tornamo-nos reféns de nossa própria autocrítica. Muitas vezes, quando passamos alguma vergonha (seja por algum motivo relevante ou não) ficamos presos a um estado interno que nos coloca cada vez mais para baixo. O mesmo pode ocorrer quando somos agredidos ou simplesmente fomos mal atendidos. Quando o desconforto próprio ou alheio entra dentro de nós, só nos resta cuidar deste mal-estar. Se os outros (ou nós mesmos) nos tratam mal, ainda assim, podemos nos tratar bem! A alavanca para mudar este sistema é saber nos auto-acolher. Auto-acolhimento é estar disponível para nós mesmos: abrir espaço interior para nos recebermos. Mas, se nossa linguagem interna soar hostil, não iremos querer nos auto-escutar. Naturalmente, se nos sentirmos desconfortáveis, vamos querer cair fora, mas para onde ir quando o mal-estar está instalado em nosso íntimo? A primeira coisa a fazer é parar de nos colocar para baixo. Dizer a nós mesmos repetidas vezes: "Ok, isso de fato ocorreu, agora cabe a mim diluir esse impacto, escolho me auto-acolher". Quando agimos assim, acionamos nossa base interna de segurança, pois, passamos a estar disponíveis para nos receber ao invés de nos criticarmos ainda mais. Auto-acolher-se não quer dizer ser condescendente com os próprios erros. Mas, sim, tratar a nós mesmos com gentileza à medida em que admitimos nossas falhas. Auto-acolher-se não quer dizer justificar nossa fraqueza como vítimas de consequências injustas. Mas, sim, dar a nós mesmos a chance de nos levantarmos assim que caímos. Quando pararmos de nos rejeitar, conseguiremos nos aproximar de nós mesmos a ponto de escutar nossas reais necessidades internas. A questão é que muitas vezes estamos tão sobrecarregados pela sensação de não nos sentirmos atendidos, que sequer conseguimos escutar nossos pedidos internos. Mas, à medida em que permanecemos ao nosso lado, mesmo que inconformados com o ocorrido, passamos a nos escutar. Validar nossas necessidades é outra forma de nos auto-acolher. Depois que reconhecemos o direito de nos darmos algo, agora precisamos agir de modo coerente para recebê-lo. Se quisermos ser respeitados em nossos limites, precisaremos inicialmente ser sinceros para reconhecê-los. Por exemplo, muitas vezes dizemos sim, quando na realidade queríamos dizer não, simplesmente porque não levamos a sério nossos limites e necessidades. Isso ocorre porque não aprendemos a escutá-los. O medo de lidar com a decepção alheia é um reflexo da incapacidade de nos auto-acolhermos diante de nossos próprios limites! Portanto, podemos sempre ampliar nossas possibilidades internas na medida em que nos mantivermos em contato com nossa base interior. Esta não é uma atitude egocentrada, na qual o outro não é levado em consideração. Mas simplesmente parte do processo diário do desenvolvimento interior. Sabermos nos respeitar é uma forma saudável de liberarmos o outro de nossas expectativas exageradas. Quando nos auto-acolhemos, podemos ser quem somos. Livres da pressão interna de corresponder a expectativas que ainda não estamos prontos para cumprir, podemos relaxar e gradualmente gerar novas forças para seguir adiante. Uma vez confortáveis com nossa base interior, podemos nos preparar para receber melhor o outro, seja em sua alegria ou desconforto... http://br.groups.yahoo.com/group/espiritismoonline/message/27140