sexta-feira, 22 de abril de 2011

feliz pascoa



Que eu continue a acreditar no outro mesmo sabendo de alguns valores tão esquisitos que permeiam o mundo;Que eu continue otimista, mesmo sabendo que o futuro que nos espera nem sempre é tão alegre;Que eu continue com a vontade de viver, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, uma lição difícil de ser aprendida;Que eu permaneça com a vontade de ter grandes amigos(as), mesmo sabendo que com as voltas do mundo, eles(as) vão indo embora de nossas vidas;Que eu realimente sempre a vontade de ajudar as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, sentir, entender ou utilizar esta ajuda;Que eu mantenha meu equilíbrio, mesmo sabendo que os desafios são inúmeros ao longo do caminho;Que eu exteriorize a vontade de amar, entendendo que amar não é sentimento de posse, é sentimento de doação;Que eu sustente a luz e o brilho no olhar, mesmo sabendo que muitas coisas que vejo no mundo, escurecem meus olhos;Que eu retroalimente minha garra, mesmo sabendo que a derrota e a perda são ingredientes tão fortes quanto o sucesso e a alegria;Que eu atenda sempre mais à minha intuição, que sinaliza o que de mais autêntico possuo;Que eu pratique sempre mais o sentimento de justiça, mesmo em meio à turbulência dos interesses;Que eu não perca o meu forte abraço, e o distribua sempre;Que eu perpetue a beleza e o brilho de ver, mesmo sabendo que as lágrimas também brotam dos meus olhos; Que eu manifeste o amor por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exige muito para manter sua harmonia;Que eu acalente a vontade de ser grande, mesmo sabendo que minha parcela de contribuição no mundo é pequena; E, acima de tudo...Que eu lembre sempre que todos nós fazemos parte desta maravilhosa teia chamada vida, criada por alguém bem superior a todos nós!E que as grandes mudanças não ocorrem por grandes feitos de alguns e, sim, nas pequenas parcelas cotidianas de todos nós!Oração de Chico Xavier
Postado por Daniel Mori às 15:26

quarta-feira, 20 de abril de 2011




Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo, e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados pelo fato de o mestre aceitar tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram: - Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós? - Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - perguntou o Samurai. - A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre e continuou - quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. Uma das causas mais influentes da infelicidade é a inveja. Falar de inveja é falar de comparação. Quando uma pessoa se compara a outra e se sente inferior em algum aspecto, está com inveja. A inveja é a vivência de um sentimento interior sob a forma de frustração, de tristeza, de mal-estar, por nos sentirmos menos do que outros, por não sermos o que os outros são. É o desequilibro íntimo oriundo de um sentimento de inferioridade, fruto da comparação que se faz em relação à outra pessoa em algum aspecto específico. Quanto maior for o complexo de inferioridade de uma pessoa mais combustível é liberado para aumentar a chama da inveja, naturalmente, para àquelas pessoas que são fracas. A verdade é que muitas pessoas não estão preparadas para administrar suas próprias frustrações e ficam absortas pela fúria quando as coisas não saem como planejaram.


RUBENS FAVA - SINDROME DA INVEJA

quinta-feira, 14 de abril de 2011


Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana. Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos.Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito. E que a pessoa que está a nossa frente também possui inúmeras qualidades.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Paz Pela PAz

NÃO FAÇAMOS GUERRA, FAÇAMOS AMOR

sexta-feira, 1 de abril de 2011


Fraquezas e enganos A apreciação envolve a procura de forças que estão além dos enganos e das fraquezas que testemunhamos. Nós "embarcamos" na negatividade dos outros, espalhando-a com fofocas, e perdemos nossa paz de espírito ao fazê-lo. Da mesma forma, quando nossas fraquezas e enganos nos fazem sofrer, nos inclinamos a pensar mais neles do que em nossas qualidades, pontos fortes e virtudes. O exercício da apreciação é a decisão de ignorar o crítico interior que diz eu não tenho valor ou eles não valem nada.


GOTAS DE PAZ